quando tudo parece simples ou se imagina simples,
quando tudo é complicado, ou o real é mesmo complicado,
quando o mundo gira mais jamais se deixa de voar,
quando algo flui, mas flui demasiado,
quando a demasia é um problema, i quando o problema é algo tao simples,
quando um problema nem sequer ixiste, ou a existencia é o que não é,
quando uma palavra é uma palavra,
quando um pensamento é um pensamento, i não deve ser exposto,
quando um acto é apenas algo, simples,
quando as palavras não saem como se quer, ou o que se quer não se sabe ao certo,
quando nao existem certezas, mas nao deixam haver incertezas,
quando respiro, i suscito o não respirar,
quando ouço i me arrepia a alma, não o corpo,
quando me nasce algo i não o controlo,
quando o controlo é algo tão complicado,
quando a musica já acabou, os pensamentos cessam, as mãos acalmam, a alma vai, os olhos fecham-se i as palavras não deixam de ser palavras.
enfim
26.11.08
24.11.08
"O que sou eu, Amor?... Sei lá o que sou
Sou tudo e nada, grande e pequenina
Sou a que canta uma ilusão divina
Sou a que chora um mal que acabou.
Eu sei lá, que quimera me beijou
E nunca o soube assim desde menina
Há neste mundo tanta amarga sina
A minha é não saber nunca quem sou.
Esfinge, sonho tonto de desejos
Na tua boca sou uma asa aberta
A palpitar vermelha como os beijos.
Andorinha......................A voejar........................."
FlorBelaEspanca
Sou tudo e nada, grande e pequenina
Sou a que canta uma ilusão divina
Sou a que chora um mal que acabou.
Eu sei lá, que quimera me beijou
E nunca o soube assim desde menina
Há neste mundo tanta amarga sina
A minha é não saber nunca quem sou.
Esfinge, sonho tonto de desejos
Na tua boca sou uma asa aberta
A palpitar vermelha como os beijos.
Andorinha......................A voejar........................."
FlorBelaEspanca
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