Predestinava-se uma noite de degredo.
Fazem-se os arranjos necessários, mas decerto que nada acontece.
Janta-se, bebe-se, aproveita-se a companhia, alguma nostalgia, fazem-se os últimos preparativos e la se vai.
Já tudo deveras embriagado, álcool, alegria, nostalgia, enfim uma mescla se embriagantes sistemas.
Amizades de outrora ali reunidas, um confusão, varias confusões, coisas não desejadas e tantos desejos ali por cumprir.
A noite vai madurando, como o meu ser vai encontrando inebriações. Caras e mais caras, corpos e mais corpos, olhares, sorrisos, gestos, enfim, coisas!
A noite madurando, e o meu corpo também, principalmente a minha mente, cresce um a vontade, e pensamentos correm na minha mente, pensamentos impróprios, pensamentos e mais pensamentos, um mundo sem fim, a minha mente.
Um pouco de toque, um pouco de sentimento, um pouco de tacto, um pouco de um tudo.
Palavras, olhares, coisa estranha. Desconcentrado!
Embriagado pelo consumo excessivo de palavras, olhares, pensamentos, álcool.
A noite encerra-se e o destino incerta-se.
Sorte de companhia dos planos, sorte incerta, um momento bom esperado, aninhar-me, aconchegar-me descansar realmente, bem!
Mais calmo.
Enfim, não dormi nada.
Foi bom!
7.12.08
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